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Ser psicoterapeuta pode ter um aspecto um tanto quanto solitário. É um desafio diferenciar a demanda do outro diante de nossas próprias experiências, pensamentos e sentimentos, alinhando com a teoria e conhecimentos que utilizamos como base.
Fazer supervisão é uma prática que permite compartilhar o atendimento do caso em um ambiente seguro, que você pode discorrer sobre o que ouviu e como atuou na sessão, sem julgamento do certo e errado, com a possibilidade de identificar o que tocou na história da sua família de origem, para não se emaranhar com a história familiar do seu paciente e paralisar o tratamento.
As supervisões podem acontecer individualmente ou em grupo, com a perspectiva da Terapia Familiar Sistêmica e sobre a percepção de duas psicoterapeutas com estruturas familiares diferentes, atentas em alinhar teoria e prática, além de estimular o processo de autoconhecimento com exercícios vivenciais, que trabalham o impasse terapêutico ampliando a consciência das marcas familiares recebidas na família de origem do terapeuta.
Caso o psicólogo ou terapeuta Familiar Sistêmico queira atender individualmente ou em parceria com outro profissional uma das famílias inscritas na clínica social, podemos encaminhar uma família à espera de atendimento, acompanhar o andamento do caso clínico em supervisão.
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